Itomon
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Cena Teste: narração (não postem aqui! :P)

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Mensagem por Itomon Qua Nov 04, 2015 11:23 am

((Vou fazer um teste de reprodução narrativa neste tópico, mas não postem nele! Eu vou apenas Ctrl C Ctrl V nas mensagens [Mestre] pra facilitar a revisão da história conforme sugestão do Mietto.))

Mestre escreveu:Após uma breve perseguição e algumas perguntas, um dos camponeses que carregava sacos de arroz aponta para um beco no meio da cidade. A cidade em questão possui diversas casas feitas de madeira e/ou palha e parece ter crescido rapidamente, sem muito planejamento ou estrutura; então é fácil existirem becos sem saída e/ou pouco agradáveis.

Ao se aproximar do beco em questão, vocês percebem que este é um dos casos em que o beco fica sem saída; o corredor deve ter menos de três metros de largura e se estende por uns doze metros à frente. Caixotes e barris tornam o lugar mais estreito e sombrio. As primeiras casas que formam a entrada deste beco são as mais reforçadas, sendo a da direita com reforço de alvenaria (a parte de trás de uma Estalagem) e a da esquerda de madeira com telhado de palha; essas duas estruturas possuem portas que dão para o beco, mas a da casa de madeira está bloqueada por uma das pilhas de caixas, e a porta da estalagem parece maltratada, mas destrancada. Se há mais portas além das pilhas de barris e caixas não é possível dizer, mas ali está escuro o suficiente para esconder mais de uma pessoa.

O chão possui sujeira e uma poça gosmenta perto da porta da Estalagem. O sol ainda ilumina o céu neste fim de tarde, e uma vaga sombra é percebida no silencioso beco, atrás da pilha de caixas.
Mestre escreveu:Hu Lee chega rapidamente diante da entrada da Estalagem; ele respira profundamente para retomar seu fôlego e entra calmamente como se nada tivesse acontecendo. Lá dentro, ele observa um Taverneiro padrão em seu balcão esfregando canecas, e um cliente anão portando equipamento de um guerreiro aventureiro. Ele tem cara de poucos amigos, então Hu Lee evita cruzar seu olhar com o dele. Seguindo para o balcão como quem não quer nada, ou melhor, como quem quer bebida, ele percebe um grupo de clientes numa mesa diante da janela do meio, todos fumantes e jogando cartas, mas um jogo silencioso onde ninguém parece amigo de ninguém; são três os jogadores ali, mas a fumaça gerada dá a impressão de ter uns dez.

Ah, e no canto mais afastado de Hu Lee está um outro cliente; ele está bem no canto logo após a segunda janela, mas de forma a evitar a luz de fora; o entardecer torna tudo menos iluminado, mas a silhueta do cliente nas sombras tem aspectos élficos (na verdade, apenas as orelhas pontudas já sugerem isso). Instintivamente ele já começa a procurar pelas saídas e passagens; a porta que daria para o beco está bem óbvia atrás do balcão, no canto imediatamente direto à entrada (ou seja, no canto esquerdo para quem entrou pela porta da frente); no canto oposto, uma escada começa e se faz subir paralelamente à parede do fundo, ou seja, a escada faz os clientes passarem por cima do Taverneiro; Hu Lee conclui sem grande interesse que ela deve dar para o andar superior, supostamente os quartos de hospedagem.

Confiante de sua análise da situação, ele escala a cadeira que relativamente o deixa o mais próximo do Taverneiro, mas ao mesmo tempo mais distante do anão, e se acomoda, então saca sua caneca especial de sua mochila (na verdade, uma caneca normal) e logo diz em bom tom:
- Poderiam deixar meu copo meio cheio?
Imediatamente, ele é interrompido por um estrondo vindo dos fundos. Hu Lee sabe que seus amigos encontraram encrenca!
Mestre escreveu:Enquanto isso, diversas coisas acontecem em reação às investidas dos Valentões. Lino dá uma escudada em um deles, ao mesmo tempo em que Chell, já posicionada, parece afetar a mente dele. Ele fica zonzo, mas continua de pé; é então que Wilson - que tinha acabado de entregar a "bomba de fumaça" para Dilia - toma a bomba para si e joga na área próxima! Uma ação inusitada, que surpreende tanto os rivais quanto Lino que estava prestando atenção no combate.

Dilia conseguiu evitar a explosão, e aproveitou a distração para se esconder entre os caixotes. Os Valentões pegos na fumaça nem deram falta da esposa pequenina, mas ela dá de cara com o terceiro Valentão que havia arremessado a madeira e continuava escondido por ali! É claro que os Valentões revidam, sendo que o Valentão(A) tenta subjugar Dilia, enquanto os outros tentam sobrepujar Lino em meio à fumaça tóxica. Todos eles estão atacando desarmados (eles não pareciam estar armados desde o começo).
Mestre escreveu:
Eventos para Dilia (não espiem, vocês todos!):

Eventos para Lino (não espiem, vocês todos!):

Chell vê Wilson se afastar e proteger o nariz, e instintivamente faz o mesmo... conforme eles recuam alguns passos, a fumaça aumenta e eles não conseguem mais ver Lino, Dilia ou qualquer dos Valentões. Sem mencionar que o composto alquímico fez um estouro considerável!
Mestre escreveu:Quando Hu Lee se aproxima da porta, Gorin em seu encalço, uma adaga arremessada na direção da maçaneta o surpreende. Ela se crava perto de onde sua mão estava indo, e os dois logo olham para a direção de sua origem: a mesa de jogo.
- Onde a dupla nanica pensa que vai? - diz um dos jogadores com a mão estendida, dando-se a entender que foi ele quem a arremessou.
- Se vocês querem brincar, nós temos o jogo certo para vocês. - outro deles diz enquanto segura no cabo de uma espada curta embainhada que estava em sua posse, oculta por seu manto.
- Pessoal! - grita o primeiro - Que comece la fiesta!
Nisto, passos são ouvidos do andar de cima, e o Taverneiro Padrão corre para o canto do balcão mais longe da porta (e mais perto da escada). O elfo Daeron havia se levantado com certa sutileza e parece não ter atraído atenção para si, mas certamente não pode simplesmente voltar para seu canto como quem não quisesse nada... já que para chegar a qualquer ponto da taverna, ele teria que passar bem perto da mesa dos Bandidos.
Hu Lee, Gorin e Daeron percebem então que o Bandido das Adagas(2) possui embaixo de seu colete mais adagas para arremessar, o Bandido da Espada(3) já a sacou completamente, e o terceiro parece ser um Bandido Desarmado(4) que é bem grande e musculoso para a maioria dos humanos grandes e musculosos.
Mestre escreveu:Gorin e Hu Lee se voltam para os bandidos, nada satisfeitos. O combate é iminente, e Daeron - que já esperava algo assim de seus amigos menos sutis - se levanta calmamente da cadeira. O anão já saca seu machado com ambas as mãos e avança no bandido mais eloquente, bradando:
- Apenas covardes atacam pelas costas! Vou arrancar seu coração e dá-lo aos cachorros para se alimentarem!
O bandido falante, que já tinha uma adaga em punho para arremessar, surpreende-se com a barbaridade do anão e acaba se atrapalhando, derrubando a adaga, que espeta seu próprio pé! Isso o distrai, deixando de notar a investida do halfling Hu Lee sobre o maior dos bandidos, o musculoso que estava desarmado.
- O QUÊ!? Quem é minúsculo que vocês nem conseguem ver!? - brada Hu Lee com toda a sua fúria enquanto avança. O Bandido da Espada nota e prepara para receber a investida de Hu Lee, quando ele percebe que seu ombro está perfurado e sangrando... ele olha por sobre o ombro apenas para perceber Daeron nas sombras empunhando uma adaga levemente suja de sangue.
Assim, o caminho fica livre para Hu Lee. Ele rola por entre as pernas do grandalhão e prepara um gancho na direção dos bagos do coitado!
Encolhe agora, então! - Hu Lee grita confiante, mas o grandalhão não é tão lento quanto parece. Hu Lee acaba por acertar seu joelho, que é bem mais duro e resistente do que ele esperava - e obviamente mais duro e resistente do que o saco do rival. A surpresa pega Hu Lee, e um punho destreinado teria sentido muita dor naquela hora... mesmo assim, o grandalhão lhe soca o pé e Hu Lee é atingido no peito, sendo arremessado uns dois metros! Ele cai de pé, e encara seu rival.

Do lado de fora, a fumaça ainda paira onde o alquimista disparou sua bomba de fumaça. Com a incerteza da pouca visão, os combatentes recuam daquele local - Chell vê Lino sair da fumaça, assim como Wilson - mas este sai em disparada, disposto a se afastar dali permanentemente... Porém, Dilia, a halfing, não é vista, e isso não é bom sinal.
Específico para Dília:


(())

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