[OOC] Discussões aleatórias OUT-OF-CHARACTER

adicionar manualmente funciona pela resposta rápida tb. vamos tentar multiplos lances

Neymar passa a bola para Teolácio
Itomon efetuou 6 lançamento(s) de dados d6 :

1 , 5 , 2 , 3 , 1 , 4

Teolácio pega a bola e passa para Mietto
Itomon efetuou 2 lançamento(s) de dados d6 :

3 , 6

Mietto cabeceia para o Carlão
Itomon efetuou 2 lançamento(s) de dados d6 :

3 , 4

Carlao chuta para o gol!
Itomon efetuou 2 lançamento(s) de dados d6 :

4 , 6

aieuaheuiahe

Agora estou testando no postReply:

Será que zoa na edição?

O membro 'teolacio' realizou a seguinte ação: Lançar dados

'd6' : 5, 6, 6, 5

Resumindo, no esquema com a tag "dado", fica mais bonito, mas na edição zoa. Já no postreply está lá, fixo, imexível.

yep. fica bonitinho como tag, mas se editar ele rola d novo aeiuauieha

Ricarda e Marcas VELOZES, ahahahhahh

nesse ritmo ano que vem a gente comeca a jogar

Uhahaha, uma rolada por mês. Joga ai wow

Ito, não estou sendo dramático não.

Eu imagine que o clichê "Alquimista" poderia ser utilizado como uma clichê de combate, mas pelo jeito não pode. Ainda não sei jogar direito essa regra e por isso eu me enganei.

A reação de fugir do combate é a coisa mais esperada e sensata para alguém que não sabe lutar e não tem qualquer tipo de arma para isso. Por isso eu declarei essa ação.

E por último, a forma como eu descrevi a ação não era para ser dramático, mas sim engraçado. Ainda bem que eu não sou comediante, eu estaria falido!!!

a regra comenta vários "tipos de combate", certamente Alquimista é apropriado em alguns casos em outros não, assim como todos os outros clichês! E a regra explicita que uma boa descrição sempre ajuda. Antes de você decidir se serve ou não serve, descreva! Eu vou ajudar sempre que puder, e quando não for possível a ação, tudo bem! Você tem outros clichês e também os outros colegas da equipe para situações como esta (e por isso acho que sair correndo pode ser um pouco de exagero!)

Ex.: A Chell também não é uma combatente de batalhas corpo a corpo e por isso ela descreveu se afastar; você descreveu "correr, mas correr muito, e para o mais longe possível do combate", o que pode parecer exagerado (correr até quando? pra que direção? não vai voltar mais, ou apenas por algumas rodadas?). Mas não se preocupe! Espere a próxima narração do [Mestre] para reavaliar a situação e então me diga se vai continuar se afastando ou se tem algo mais específico em mente.

Como fica então o lance dos dados?

1 eu faço meus dois ataques Este dado não existe.

Ou
2 eu faço meus dois ataques [roll #1] e [roll #2] (o mestre rola separadamente)

Em geral eu rolo os dados, pq senao eu teria q falar qual o teste, dai vc rola, dai eu confiro o resultado... muito trampo. então de modo geral vc só diz o que quer fazer e eu rolo e descrevo o q deu.

Em alguns casos eu estava dizendo ao jogador o q ele podia rolar, mas como dá na mesma, é melhor deixar q eu role tudo xD

Ito, estava pensando aqui num uso de Alquimia em combate e gostaria de saber se você concordaria com essa regra. Veja só:
1)
Depois de terminar a cena de teste, teoricamente meu personagem já conhecerá e terá confiança em todos do grupo. E se em cenas fora do combate, meu personagem preparou drogas e venenos e colocou nas laminas das armas dos seus amigos. Se um amigo acertar o seu golpe (por exemplo Wilson Explosivo coloco drogas alucinógenas em um dardo dado para a Dilia, e ela acerta com um atirar coisas durante o combate) , eu poderia jogar um "ataque" com o meu alquimia?

Só para equilibrar as coisas e ficar menos apelão, eu teria direito de jogar APENAS um ataque indireto de alquimia por turno, mesmo que mais de uma arma preparada pelo Wilson tivesse acertados os seus alvos (mesmo que o machado envenenado tivesse acertado seu alvo, não jogaria esse ataque). E seu eu atacar diretamente com alguma outra coisa (como uma bomba preparada), nem esse ataque indireto vou poder usar nesse turno pois o limite de 1 ataque por turno terá sido esgotado.

2) Para controlar quantas bombas pré-preparadas o Wilson tem, podemos dizer que ele tem o número lime igual ao número de pontos no seu clichê em alquimia? E para não ficar um esquema a lá 4ª edição, cujo o poder se torna "por dia", podemos dizer que o personagem poderá recuperar a quantidade de bombas por dia apenas se ele tiver tempo e ferramentas para preparar suas bombas.


O que você acha? Aceita uma ou as duas regra adaptada?

A regra não diz que você "não pode" usar Alquimia em combate. Você "pode". Aliás, você usou no primeiro turno do combate da cena teste...

Você PODE tentar o que quiser. Apenas tente abusar menos da "imaginação vs. narrativa", pois uma ideia mirabolante nem sempre é bacana - e, naquele caso, não era apenas ruim pra narrativa... era uma má ideia: pela complexidade de execução, pela chance de dar merda (atear fogo nos inimigos dentro da nuvem de fumaça q vc não enxerga, na qual aliás tem um aliado seu dentro? O que pode dar errado? ), pelo que você descreveu (armadilha não é, por definição, algo preparado de antemão para pegar seu inimigo de surpresa?), etc.

Eu falei "não" de um jeito ruim (péssimo) e eu peço que você me perdoe também! Não foi a intenção te deixar paranóico do tipo "não posso jogar com o meu personagem do jeito que eu quero", e eu não quero ter que vir em um outro tópico com você antes que você vá pro tópico do jogo. Em suma: a regra não te impede de fazer nada, mas a regra maior é que o mestre determina essas coisas... eu não te disse "não" porque era apelão... mas simplesmente porque, não importa como eu pense em "alquimia", eu não vejo ações práticas de combate (físico) onde se encaixem.

Seu personagem é um investigador, teólogo, alquimista. E um religioso, pesquisador, pragmático. Eu não quero que os jogadores (ou eu) tenham que controlar listas de equipamentos e coisas preparadas... continue inventando "ataques de alquimia"... apenas aceite que alguns não serão possíveis, e quando não forem, você muda a descrição para algo de uma rodada. Meio que essa é a regra.

Exemplo 1: quando a Chell disse que queria usar seu poder da mente pela primeira vez, ela queria afetar a mente de diversos alvos. A regra diz que Todo ataque tem UM alvo. Eu mudei durante a narração (e nem pedi licença, eu simplesmente disse que não era assim, era assado).

Exemplo 2: não tem "dano" no jogo... um cara com uma espadona a-la-cloud-strife causa o mesmo dano q o soco de um halfling. Também não tem status (buff/debuff), dano contínuo etc. e quando tivermos que determinar essas coisas, eu simplesmente vou narrar também... a não ser que todos desejem que eu vá "um passo além" e desenvolva regras adicionais para o sistema (que aliás eu também não manjo, então talvez TENHA essas coisas e eu que sou burro não entendi)

Por fim, relaxe, volte a jogar, tente fazer O QUE QUISER. Apenas aceite quando eu disser não e (leia cantando) "tente outra vez..."

Por mim, o sistema está ótimo. A ideia de simplificar ao máximo o combate é essencial para termos um mínimo de dinâmica....por mim, está bom do jeito que está.

Entendo a situação um tanto complicada do Rafael neste momento. Nossa primeira cena teste é um combate, e a concepção do personagem dele parece não ter nenhum aspecto diretamente voltado para o combate...

Acho que devemos tentar ajudar, e acho super legal o fato de que o Rafael buscou enriquecer o personagem, em criar algo interessante e Rico (rá!), mas que, sem querer, acabou sem afinidade óbvia para o combate.

Minha ideia mais simples é que o Rafael mude um pouco seu personagem e coloque um ou dois pontos em melee ou longo alcance (facas, arcos, qualquer coisa) para ter um mínimo de skill em combate. Combinar isso com alquimia é o diferencial dele, fará que ele tenha como envenenar ou atrapalhar os oponentes e até bombar os aliados e ele mesmo. Combates sempre vão fazer parte de um RPG, e acho muito difícil ficar totalmente sem habilidades simples, e sempre recorrer à subterfúgios, invencionices, adaptações, etc...

Eu entendi Ito. É que apesar do meu personagem de fato não ser especialista em combate, eu pensei que o clichê poderia ser considerada como útil para o combate, sem ter a necessidade de ficar inventando justificativa para ela.

Pegando a idéia do Pedro, você acha mais interessante:
A) Deixar como está,
B) Tirar um ponto de Teologia e colocar 1 ponto em algum clichê de combate (como Granadeiro, ou Lançador de Bomba ou Coisa do tipo). Nesse caso eu ficaria com Alquimia (4), Investigador (4), Teologia (1), Atirador de bombas alquímicas mágicas de fantasia medieval que existe apenas no mundo de RPG que é capaz de desrespeitar a física e atingir apenas um único alvo (1).
C) ou transformar alquimia em mágico de duplo bombado? Nesse caso eu removeria um ponto de Teologia, Um ponto de Investigador e ficaria com Alquimia [3], Investigador (3), Teólogo (1)

Eu acho que você poderia colocar dois pontos em algum tipo de skill de combate.

Eu nao ficaria confortavel soh com granadeiro...toda vez q tiver um aliado num combate com o inimigo, vc nao vai poder fazer nada....pra nao acontecer situações desse tipo, eh necessaria alguma habilidade "single target"

Eh soh minha opiniao mesmo, e eu entendo se vc nao quer mudar nesse sentido pq nao quer estragar o conceito do seu personagem.....mas eh q eu realmente tenho dificuldades em encontrar um meio simples e pratico de usar essas habilidades do jeito q estao hoje, num combate tipico......NAO to dizendo q eh impossivel, mas vai sempre exigir bastante criatividade da sua parte

Sobre mudar o skill pra magico duplo bombado, o Ito pode te aconselhar melhor, eu nao sei

Pedro, pela regra do sistema a ação de combate só pode ter um inimigo como alvo. Mesmo sendo granadeiro, o dano será mirado para apenas um alvo. Resumindo, seu personagem não sofrerá dano com granadeiro.

A, e eu não quero gastar 2 pontos para clichê de combate não, vou querer apenas 1 mesmo.

Mas Rafael, isso que você falou não faz muito sentido!

Como é possível vc jogar uma granada num inimigo que está em combate corpo a corpo e não acertar seu aliado???

Acho que mais importante que as regras, é a coisa toda fazer sentido. E acho q o Ito quer dizer que seu target é único, mas a granada tem uma área de efeito que vai incluir quem estiver por perto....é isso?

Pedro, a regra é clara. O combate tem um único alvo e somente esse receberá dano de uma rolada de combate com sucesso.

Affe, serio isso?

Ito, é assim mesmo??? Se o Rafael jogar uma granada no meio de um monte de gente, soh o cara q eh o target eh q vai tomar dano??

Apesar de ser regra, nao faz sentido nenhum pra mim, fica totalmente inverossimil

concordo com o Pedro... tem que respeitar as leis da fisica acima de tudo! rsrs

Nossa, já que vai ser tão ofensivo para vocês e para a física um personagem com clichê granadeiro afetar apenas um único alvo, então pelo amor de Deus Ito, troque "Granadeiro" por "Atirador de bombas alquímicas mágicas de fantasia medieval com capacidade de atingir um único alvo". Não quero ser ofensivo para ninguém, muito menos para a realidade.

Pelo q eu entendi da regra não existe dano em área...

E vocês estão pensando muito em D&D. Combate no RISUS não é porrada... uma discussão verbal, um xaveco, também são formas de combate.

talvez uma explosão seja um "conflitos que não são combate"... mas de modo geral nenhuma ação de combate deveria subtrair dados (causar dano) em mais de um participante numa mesma ação.

https://itomon.forumeiros.com/t28-risus-dd-conjunto-basico-de-regras#56

Affe, blza entao

vamos ignorar logica, coerencia, etc, pq é a regra, kkkkkkk