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Faris: um pouco mais sobre magia
A magia em Faris é abundante, mas pouco explorada, especialmente porque o Império Antigo (os vilões de 400 anos atrás) monopolizaram todo o conhecimento para dominar o mundo e foram enfim derrotados pelos Povos Livres - e muito se perdeu no processo. Além disso, a maioria das pessoas ainda teme ou despreza a magia por causa do terror marcado pela história.
As teorias atuais apontam três diferentes fontes de magia como sendo a única verdade.
Sangue de Dragão: os poucos registros do Antigo Império tinham como reis e deuses os Dragões, seres todo-poderosos que um dia reinaram sobre o mundo. Os Antigos Magos então domaram esses dragões e beberam de seu sangue, tornando-se os primeiros da Linhagem do Dragão; e assim eles fortaleciam a herança de seus poderes. Essa teoria assume que o poder mágico é algo hereditário e que ferramentas mágicas (varinhas, cajados, orbes) são as melhores maneiras de canalizar esse poder.
Deuses: a teoria divina conta que os Deuses vieram para Faran e domaram todos os elementos dispersos. Esse poder de moldar e controlar o caos elemental é a magia propriamente dita, e conforme os Deuses partiram para a Luz Celestial, incumbiram aos seres conscientes de continuar seu trabalho em Faran. Assim, disciplina e fé nos Deuses em seus diferentes aspectos é a única forma de realizar magias pelo ponto de vista desta teoria. Infelizmente existem alguns Deuses corrompidos pelos elementais, o que explica magias e magos malignos. A prática divina da magia se concentra em rituais, orações e pergaminhos.
Almas: a teoria das almas assume que cada ser vivo carrega consigo o poder mágico que lhes dá a vida: suas almas. E é apenas moldando e trabalhando as almas que um mago consegue realizar feitos mágicos, e que as almas continuarão fluindo em um contínuo ciclo de morte e reencarnação e transformação através de Faran. A magia de almas muitas vezes é descrita na forma de experimentos alquímicos e rituais envolvendo vidas e sangue, podendo ser a mais assustadora aos leigos.
Independente da teoria escolhida, todas as práticas se misturam e se confundem quando se trata de praticar magia em Faris, e o conflito entre conjuradores e não-conjuradores está longe de acabar. Mesmo com todo o preconceito envolvido, boa parte da população recorre à magia em momentos de necessidade e cada reino e cidade lida com ela de uma maneira diferente.
As teorias atuais apontam três diferentes fontes de magia como sendo a única verdade.
Sangue de Dragão: os poucos registros do Antigo Império tinham como reis e deuses os Dragões, seres todo-poderosos que um dia reinaram sobre o mundo. Os Antigos Magos então domaram esses dragões e beberam de seu sangue, tornando-se os primeiros da Linhagem do Dragão; e assim eles fortaleciam a herança de seus poderes. Essa teoria assume que o poder mágico é algo hereditário e que ferramentas mágicas (varinhas, cajados, orbes) são as melhores maneiras de canalizar esse poder.
Deuses: a teoria divina conta que os Deuses vieram para Faran e domaram todos os elementos dispersos. Esse poder de moldar e controlar o caos elemental é a magia propriamente dita, e conforme os Deuses partiram para a Luz Celestial, incumbiram aos seres conscientes de continuar seu trabalho em Faran. Assim, disciplina e fé nos Deuses em seus diferentes aspectos é a única forma de realizar magias pelo ponto de vista desta teoria. Infelizmente existem alguns Deuses corrompidos pelos elementais, o que explica magias e magos malignos. A prática divina da magia se concentra em rituais, orações e pergaminhos.
Almas: a teoria das almas assume que cada ser vivo carrega consigo o poder mágico que lhes dá a vida: suas almas. E é apenas moldando e trabalhando as almas que um mago consegue realizar feitos mágicos, e que as almas continuarão fluindo em um contínuo ciclo de morte e reencarnação e transformação através de Faran. A magia de almas muitas vezes é descrita na forma de experimentos alquímicos e rituais envolvendo vidas e sangue, podendo ser a mais assustadora aos leigos.
Independente da teoria escolhida, todas as práticas se misturam e se confundem quando se trata de praticar magia em Faris, e o conflito entre conjuradores e não-conjuradores está longe de acabar. Mesmo com todo o preconceito envolvido, boa parte da população recorre à magia em momentos de necessidade e cada reino e cidade lida com ela de uma maneira diferente.
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